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Família, plano divino para reformar as geografias:

“E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.” (Gênesis 12:3).

Família, plano divino para reformar as geografias.

Será um ano diferente porque você agirá diferente, e, com certeza, tudo a sua volta ganhará mais vida. Mudanças de atitude gerarão novidades na nossa geografia.

Passagem da Semana

O homem de quem haviam saído os demônios suplicava-lhe que o deixasse ir com ele; mas Jesus o mandou embora, dizendo:"Volte para casa e conte o quanto Deus lhe fez". Assim, o homem se foi e anunciou a toda a cidade o quanto...

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Estudo das Células

O que a Bíblia diz sobre a morte

Data: 23/10/2017

O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A MORTE: Estamos nos aproximando do dia de finados A origem desta prática é antiga. Há prática começou a mais de 3 mil anos como uma adoração pagã ao “deus da morte”. Na tentativa de “cristianizar” a data, a Igreja Católica instituiu o dia 2 como “Dia de Finados”.

Embora todos nós saibamos que a morte é algo inevitável, não conseguimos encará-la com naturalidade. Ela veio como consequência do pecado (Romanos 6:23); fomos criados para a eternidade! É por isso que não conseguimos aceitar a morte:

Mesmo sendo algo comum a todos os homens em todos os tempos, há muita dúvida a este respeito, e muitas doutrinas equivocadas são propagadas quanto à morte e assuntos correlacionados.

1. A MORTE NÃO É O FIM DA EXISTÊNCIA - Morte significa separação. A morte física ocorre quando o corpo é separado do espírito. Fomos feitos de pó (Gênesis 2:7), e ao pó retornamos (Eclesiastes 12:7). No entanto, nosso espírito é imortal. Jesus claramente ensinou que existe vida após a morte: (Lucas 20:37).

2. REENCARNAÇÃO – Para alguns é reconfortante acreditar que o espírito de alguém muito querido irá voltar a esta terra num outro corpo ou forma. No entanto, tal teoria está totalmente em desacordo com aquilo que a Bíblia ensina. Vivemos e morremos neste mundo uma só vez (Hebreus 9:27 e 28). Se uma pessoa precisasse morrer muitas vezes, qual seria o valor do sacrifício de Jesus? (Efésios 2:8-9).

3. O DESTINO DOS QUE MORREM SEM SALVAÇÃO – (João 3:18 e Mateus 25:46). Não há segunda chance, não há meio termo, não há estado intermediário. Jesus é o único caminho para a salvação. Jesus nos contou a história sobre um certo homem rico e um outro chamado Lázaro (Lucas 16:19-31). O rico havia ignorado os mandamentos de Deus, enquanto Lázaro lhe foi um servo fiel. Ambos morreram. O rico foi para um lugar de tormento e Lázaro foi levado pelos anjos até a presença de Deus. O texto afirma que o rico (que não estava salvo), estava em grande sofrimento, numa chama e com muita sede. Ele podia ver, sentir e recordar. Podia contemplar os salvos, sem, no entanto, poder chegar perto do lugar onde estavam. Estava consciente de que deveria ter se arrependido em vida. No entanto, nada mais podia ser feito a respeito. Em nenhum lugar das Escrituras é possível encontrar base para a existência do Purgatório. A ideia de que é bom acender velas para iluminar o caminho das almas que estão em tormento só é boa para os fabricantes de vela, pois espiritualmente não tem base bíblica alguma. (II Coríntios 5:10).

4. OS SALVOS HERDARÃO A VIDA ETERNA – (João 3:36; João 5:24). A mesma história contada por Jesus sobre o rico e Lázaro (Lucas 16:19-31), mostra que Lázaro fora levado pelos anjos até um lugar denominado “Seio (colo) de Abraão”, e estava sendo consolado, descansando. Também o ladrão que foi crucificado ao lado de Cristo, mostrou fé e um coração arrependido, e ouviu a promessa de que estaria com Jesus no Paraíso (Lucas 23:43). A condição para herdar a vida eterna não é por ser muito religioso, ou passar por muitos sofrimentos... Esta condição só é possível através de Jesus Cristo. Só Ele pode nos redimir, nos justificar e nos santificar. Todos os que, pela fé, aceitarem essa salvação de Jesus, após a morte serão levados a um lugar de repouso e refrigério, onde poderão usufruir da maravilhosa presença de Deus Pai, e de onde nunca mais irão sair. A Vida Eterna é uma maravilhosa certeza de todos os que creem em Deus e em suas promessas.

5. SOBRE A COMUNICAÇÃO COM OS MORTOS – Algumas pessoas acreditam firmemente que os mortos retornam para avisá-las de perigos, ou para guiá-las em suas vidas e decisões, ou até para assombrá-las e ameaçá-las. O sofrimento causado pela morte de um ente querido é quase insuportável, e na ânsia de minimizar um pouco tanta dor, muitos se enveredam pelo caminho da necromancia (comunicação com os mortos), tentando se comunicar com o espírito daqueles que já morreram. No entanto, todos os esforços para se comunicar com os mortos, sejam diretamente ou através de médiuns, são contra a vontade de Deus. Quando o homem rico da história contada por Jesus em Lucas 16 pediu que um mensageiro dos mortos fosse enviado para ensinar sua família na terra, Abraão disse que isso nem era permitido, nem necessário (Lucas 16:27-31). Deus foi muito taxativo sobre este assunto, quando exortou seu povo: (Deuteronômio 18:10-12). A necromancia, portanto, é uma prática abominável diante de Deus.

Devido à entrada do pecado no mundo, e no coração do ser humano, a morte passou a fazer parte da nossa trajetória. No entanto, a esperança daquele que crê, está justamente na vida após a morte: a vida eterna com Deus! Jesus Cristo é o autor da vida, Ele veio ao mundo para destruir as obras do Maligno, enfrentou a morte e venceu, ressuscitou, e prometeu essa mesma vitória a todos os que o seguirem. Aleluia! Então, não se deixe enganar com doutrinas vãs, falsas filosofias, mitos ou superstições. Entregue a sua vida a Cristo, convide-o a ser verdadeiramente o seu Salvador e o seu Senhor. (Efésios 2.8; João 3.16)

6. E QUANTO A VISITAR O CEMITÉRIO? Existem 2 extremos errados. O primeiro é aquele em que a pessoa visita o local como uma forma de comunicar-se com o morto ou com ou como uma forma de ajudar a pessoa a sair do purgatório, ascendendo velas e fazendo orações por ela. A segunda forma errada é quando a pessoa abandona o local, não adorna, não cuida não limpa. Não devemos querer nos comunicar com os mortos e nem desonrar o corpo da pessoa. Nesse ponto os judeus em Jerusalém têm uma postura mais equilibrada e saudável. Eles visitam o túmulo no aniversário da morte do familiar e ali contam aos mais novos a história de vida daquela pessoa, de forma a honrá-lo e a perpetuar sua memória.

 

Fonte:MIR

 

 

 

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